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FNP envia ofício para Graça Foster para discutir GT dos aposentados

O Sindipetro-LP juntamente com a FNP iniciou uma nova rodada de tentativas de negociação junto a Petrobrás no intuito de conquistar direitos perdidos nos últimos 17 anos, graças ao descaso que os aposentados e pensionistas vem sendo tratado pela gerência da companhia.
No último dia 21 de julho foi enviado um ofício por iniciativa da Coordenação da Secretaria de Aposentados da FNP, representada pelo companheiro Gervásio Fernandes e da Coordenação da Secretaria de Aposentados do Sindipetro-RJ representada pelo  companheiro Roberto Ribeiro, solicitando uma reunião com a presidente da companhia, Maria das Graças Silva Foster, para discutirmos a inclusão dos aposentados que tiveram a ação improcedente ou que não haviam entrado com ação, concedendo a eles também os níveis de 2004 a 2006. A reunião já deveria ter sido marcada, pois, de acordo com documento enviado ao Sindipetro-RJ, haveria um retorno à Petrobrás a partir do dia 05/02/14 para discutirmos sobre esse assunto.
A cláusula 181ª do ACT 2013-2015, que concede aos aposentados os níveis de 2004/2005/2006, é  consequência direta da mobilização organizada no final do ano passado pela FNP, quando aposentados e pensionistas de diversas bases da federação ocuparam o saguão do Edise-RJ e exigiram o fim das discriminações e a valorização concreta dos empregados responsáveis pelo sucesso da empresa ao longo desses 60 anos de atividade.
Após as manifestações a presidente da Petrobrás, Maria das Graças Silva Foster instituiu um grupo de trabalho (GT), composto por Antônio Sérgio Oliveira Santana, Gerente Executivo do RH; Mauricio França Rubem, Diretor de Seguridade da Petros; Marcos Antonio Silva Menezes, Gerente Executivo de Contabilidade; Nilton Antonio de Almeida Maia, Conselheiro da Petros; Lázara Moreira dos Santos, Assessora da Presidência; Nelson Sá Gomes Ramalho, Gerente do Jurídico/JC&S.
O grupo deveria se encontrar com membros do Sindicato. Ao todo foram três encontros com o GT, que iria apresentar em 45 dias, à Diretoria Executiva, os resultados das análises dos pleitos, e também um Plano de Ação, com um calendário para discussão com todas as entidades sindicais.
Ao final desses encontros recebemos com decepção a resposta, que consideramos insuficiente, na qual a única proposta da empresa seria a concessão dos níveis de 2004 a 2006, ignorando as demais bandeiras como aumento real no salário base para toda a categoria; fim das remunerações variáveis, com sua incorporação ao salário base; fim da tabela congelada; aplicação das correções salariais dadas sob a forma de PCAC à ativa também aos aposentados e pensionistas; atendimento às reivindicações dos anistiados, dentre outras.
Esperamos que a presidente nos receba o quanto antes, e que possamos voltar a falar sobre as demandas da categoria. A diferenciação das bases de cálculos dos reajustes da ativa e dos aposentados é claramente uma manobra para enfraquecer a classe, dividindo uma unidade. Não bastasse separar ativos e aposentados, a empresa ainda promove ações, fragmentando a categoria entre repactuados e não-repactuados, além de outras categorizações encontradas entre os petroleiros. A valorização dos aposentados e pensionistas deve ser uma luta de todos, pois no final das contas todos caminhamos na mesma direção.

O Sindipetro-LP juntamente com a FNP iniciou uma nova rodada de tentativas de negociação junto a Petrobrás no intuito de conquistar direitos perdidos nos últimos 17 anos, graças ao descaso que os aposentados e pensionistas vem sendo tratado pela gerência da companhia.

No último dia 21 de julho foi enviado um ofício por iniciativa da Coordenação da Secretaria de Aposentados da FNP, representada pelo companheiro Gervásio Fernandes e da Coordenação da Secretaria de Aposentados do Sindipetro-RJ representada pelo  companheiro Roberto Ribeiro, solicitando uma reunião com a presidente da companhia, Maria das Graças Silva Foster, para discutirmos a inclusão dos aposentados que tiveram a ação improcedente ou que não haviam entrado com ação, concedendo a eles também os níveis de 2004 a 2006. A reunião já deveria ter sido marcada, pois, de acordo com documento enviado ao Sindipetro-RJ, haveria um retorno à Petrobrás a partir do dia 05/02/14 para discutirmos sobre esse assunto.

A cláusula 181ª do ACT 2013-2015, que concede aos aposentados os níveis de 2004/2005/2006, é  consequência direta da mobilização organizada no final do ano passado pela FNP, quando aposentados e pensionistas de diversas bases da federação ocuparam o saguão do Edise-RJ e exigiram o fim das discriminações e a valorização concreta dos empregados responsáveis pelo sucesso da empresa ao longo desses 60 anos de atividade.

Após as manifestações a presidente da Petrobrás, Maria das Graças Silva Foster instituiu um grupo de trabalho (GT), composto por Antônio Sérgio Oliveira Santana, Gerente Executivo do RH; Mauricio França Rubem, Diretor de Seguridade da Petros; Marcos Antonio Silva Menezes, Gerente Executivo de Contabilidade; Nilton Antonio de Almeida Maia, Conselheiro da Petros; Lázara Moreira dos Santos, Assessora da Presidência; Nelson Sá Gomes Ramalho, Gerente do Jurídico/JC&S.

O grupo deveria se encontrar com membros do Sindicato. Ao todo foram três encontros com o GT, que iria apresentar em 45 dias, à Diretoria Executiva, os resultados das análises dos pleitos, e também um Plano de Ação, com um calendário para discussão com todas as entidades sindicais.

Ao final desses encontros recebemos com decepção a resposta, que consideramos insuficiente, na qual a única proposta da empresa seria a concessão dos níveis de 2004 a 2006, ignorando as demais bandeiras como aumento real no salário base para toda a categoria; fim das remunerações variáveis, com sua incorporação ao salário base; fim da tabela congelada; aplicação das correções salariais dadas sob a forma de PCAC à ativa também aos aposentados e pensionistas; atendimento às reivindicações dos anistiados, dentre outras.

Esperamos que a presidente nos receba o quanto antes, e que possamos voltar a falar sobre as demandas da categoria. A diferenciação das bases de cálculos dos reajustes da ativa e dos aposentados é claramente uma manobra para enfraquecer a classe, dividindo uma unidade. Não bastasse separar ativos e aposentados, a empresa ainda promove ações, fragmentando a categoria entre repactuados e não-repactuados, além de outras categorizações encontradas entre os petroleiros. A valorização dos aposentados e pensionistas deve ser uma luta de todos, pois no final das contas todos caminhamos na mesma direção.

Nenhuma resposta para “FNP envia ofício para Graça Foster para discutir GT dos aposentados”

  1. luiz carlos gonçalves disse:

    como podem quere alguma coisa em relação a luta, se estão preocupados com badalações? Aula de danças de salão? é brincadeira, façam aulas de envolvimento nas lutas necessárias, principalmente com aposentados, que deixaram de lado há muito tempo. E, depois, quem faz parte deste grupo dos trabalhos dos aposentados?, quem são os companheiros de luta? O grupo da Petrobrás está disponível, e os que seriam nossos defensores, quem são?

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