PLR, terceirização e problemas das bases do Litoral Paulista foram discutidos em reunião com RH da Petrobrás

PLR, terceirização e problemas das bases do Litoral Paulista foram discutidos em reunião com RH da Petrobrás
A primeira parte da reunião do Sindipetro-LP e os demais Sindicatos da FNP com o RH da Petrobrás, realizado nesta quinta-feira (26), no edifício sede, no Rio de Janeiro, começou com a cobrança dos diretores dos Sindicatos por uma resposta sobre o adiantamento da PLR.
Segundo o RH, com a mudança da diretoria da companhia, inclusive do diretor financeiro e presidência e a apresentação do balancete auditado do terceiro trimestre de 2014, a empresa ainda não tem definida a data para o pagamento do adiantamento. A diretoria espera entregar o balanço auditado até o fim de março. Com essa indecisão, a Petrobrás estuda a possibilidade de não pagar o adiantamento, mas sim a PLR inteira. Mesmo com a resposta negativa, os Sindicatos cobraram uma resposta definitiva nesta sexta-feira (27), ocasião em que será discutido assuntos de AMS e SMS.
A empresa assume que a crise vem de cima e não tira dos trabalhadores o mérito pelos bons números da companhia, no entanto, credita a dificuldade do adiantamento devido a questão de direito societário, que está sendo analisado pelo jurídico, Operação Lava Jato e rebaixamento da nota no mercado.
O diretor Ademir Gomes Parrela propôs que o adiantamento seja equivalente ao que foi pago no ano passado, mas os representantes do RH dizem que a questão não envolve apenas problemas financeiros, mas técnicos.
Os diretores dos cinco Sindicatos da FNP avisaram que a categoria não irá aceitar a decisão da diretoria e manifestações poderão ocorrer até que a PLR seja paga.
Outras demandas
O Sindipetro-LP cobrou do RH explicações sobre um problema recorrente com os trabalhadores de turno, que têm feito dobras, mas não estão recebendo o descanso necessário, retornando ao trabalho dentro do limite permitido pelas leis trabalhistas. O RH diz que a manobra não é ilegal, mas embora a lei permita esse tipo de situação, o trabalhador está sendo esgotado principalmente pela política adotada pela companhia, que abriu o PIDV, mas não está repondo os efetivos nas unidades.
A evacuação feita na RPBC, no dia 23 de janeiro deste ano, após vazamento em Cubatão, que aconteceu na empresa Anglo American e resultou em mais de 90 intoxicados, entre trabalhadores e moradores da cidade, foi cobrada na mesa de reunião. Para a o Sindicato o SMS da companhia demorou para tomar a decisão de evacuar a área, o que foi feito pelos próprios trabalhadores, que não aguentavam o cheiro forte. A crítica do Sindipetro-LP é também ao plano integrado de prevenção de acidentes que as empresas do polo industrial têm, mas que demorou a ser repassado às empresas, o que poderia ter acarretado em uma tragédia sem precedentes na região.
A empresa
O Dia do Embarque e Desembarque foi lembrado pelo diretor lotado na Plataforma de Mexilhão, José Roberto Barros Gonzalez, que cobrou da Petrobrás que se cumpra o que foi determinado pela justiça, mas que tem sido contestado em outras esferas trabalhistas.
Os pagamentos de níveis também foram tema na mesa de reunião. Gervásio Fernandes, diretor do Departamento de Aposentados e Pensionistas do Litoral Paulista e da FNP (Dap), não concorda com a retroatividade dos pagamentos a setembro de 2013, pois não foi isso que ficou acertado com o diretor José Eduardo Dutra, em reunião após a ocupação feita pelos aposentados e pensionistas dos Sindicatos da FNP, em outubro de 2014. Por esse e por outros motivos, o Sindipetro-LP tem indicado aos assistidos pela Petros que rejeitem a proposta e entrem na justiça, até que um acordo justo seja oferecido pela Petros.
Após ouvirem as demandas dos Sindicatos, o RH informou que irá marcar para os próximos dias um fórum de efetivo que trata das mudanças devido ao PIDV. Todos os assuntos foram anotados, para serem respondidos nas próximas reuniões.
Compensação de feriados
Os cinco Sindicatos da FNP querem que a Petrobrás aceite a autonomia dos trabalhadores, para que desenvolvam métodos menos pesados para compensar emendas de feriados. Um exemplo de compensação proposta pelos trabalhadores, é que diariamente sejam trabalhados alguns minutos a mais do expediente e ao final de um período o tempo extra sirva para descontar os créditos das horas a serem compensadas. O RH irá avaliar a possibilidade dessa mudança.
Terceirização
A parte da tarde foi reservada para tratar sobre o assunto terceirização, uma das peças principais das denúncias do Lava Jato.
O Sindipetro-LP e os demais Sindicatos da FNP citaram diversos exemplos de abusos da utilização de mão de obra terceirizada nas áreas da Petrobrás. Atualmente as principais atividades da empresa são desenvolvidas por agentes terceirizados.
Além de porta de entrada da corrupção, a terceirização hoje pode barrar a produção das principais atividades da companhia, graças as consequências das investigações da Operação Lava Jato, que vem desencadeando uma série de interrupções de contratos, causando milhares de demissões em todo o país e pior, algumas empresas têm deixado trabalhadores sem a menor assistência e sem receber seus direitos, como nos casos da Alumini, Iesa e tantas outras.
Representando os trabalhadores da UTGCA, o diretor do Sindipetro-LP, Marcelo da Silva dos Santos alertou aos representantes da empresa caso de discriminação sexual dentro da unidade de Caraguatatuba. Trata-se da empresa Júlio Simões, que depois de assumir um contrato na unidade e empregar os trabalhadores da antiga empresa, disse a uma motorista, com cinco anos de experiência na área, que não poderiam aceita-la, pois a norma interna da terceirizada não permite contratação de mulheres para dirigir. O Sindipetro-LP exige uma postura rígida da empresa, que gasta milhões com propagandas e programas contra discriminação de minorias e portanto não pode deixar que atitudes como essa se crie em seu sistema.
A Petrobrás apresentou alguns nomes de empresas terceirizadas que perderão contratos com a companhia, por violações de leis trabalhistas e contratuais. As denúncias foram feitas por funcionários das empresas a dirigentes dos Sindipetros, que relataram entre outras coisas atrasos de salários e de outros benefícios. As empresas serão obrigadas a pagar todas as pendências trabalhistas.
Outra contribuição dos Sindicatos da FNP que foi atendida pela empresa prevê que nos contratos futuros com valores a partir de R$ 165 mil à R$ 5 milhões, assinados a partir de março deste ano, haverá clausula que estipula retenção de 1% do valor do contrato, ou 5% do valor da mão de obra, ou o que for maior, para assegurar pagamentos aos funcionários contratados, caso a empresa tenha problemas para pagá-los. O valor retido será devolvido à empresa, corrigido, desde que não haja pendências. A retenção da última parcela dos pagamentos de contratos também será mantida, caso a empresa apresente problemas.

A primeira parte da reunião do Sindipetro-LP e os demais Sindicatos da FNP com o RH da Petrobrás, realizado nesta quinta-feira (26), no edifício sede, no Rio de Janeiro, começou com a cobrança dos diretores dos Sindicatos por uma resposta sobre o adiantamento da PLR.

Segundo o RH, com a mudança da diretoria da companhia, inclusive do diretor financeiro e presidência e a apresentação do balancete auditado do terceiro trimestre de 2014, a empresa ainda não tem definida a data para o pagamento do adiantamento. A diretoria espera entregar o balanço auditado até o fim de março. Com essa indecisão, a Petrobrás estuda a possibilidade de não pagar o adiantamento, mas sim a PLR inteira.

A empresa assume que a crise vem de cima e não tira dos trabalhadores o mérito pelos bons números da companhia, no entanto, credita a dificuldade do adiantamento devido a questão de direito societário, que está sendo analisado pelo jurídico, Operação Lava Jato e rebaixamento da nota no mercado.

O diretor Ademir Gomes Parrela propôs que o adiantamento seja equivalente ao que foi pago no ano passado, mas os representantes do RH dizem que a questão não envolve apenas problemas financeiros, mas técnicos.

Os diretores dos cinco Sindicatos da FNP avisaram que a categoria não irá aceitar a decisão da diretoria e manifestações poderão ocorrer até que a PLR seja paga.

Outras demandas
O Sindipetro-LP cobrou do RH explicações sobre um problema recorrente com os trabalhadores de turno, que têm feito dobras, mas não estão recebendo o descanso necessário, retornando ao trabalho dentro do limite permitido pelas leis trabalhistas. O RH diz que a manobra não é ilegal, mas embora a lei permita esse tipo de situação, o trabalhador está sendo esgotado principalmente pela política adotada pela companhia, que abriu o PIDV, mas não está repondo os efetivos nas unidades.

A evacuação feita na RPBC, no dia 23 de janeiro deste ano, após vazamento em Cubatão, que aconteceu na empresa Anglo American e resultou em mais de 90 intoxicados, entre trabalhadores e moradores da cidade, foi cobrada na mesa de reunião. Para a o Sindicato o SMS da companhia demorou para tomar a decisão de evacuar a área, o que foi feito pelos próprios trabalhadores, que não aguentavam o cheiro forte. A crítica do Sindipetro-LP é também ao plano integrado de prevenção de acidentes que as empresas do polo industrial têm, mas que demorou a ser repassado às empresas, o que poderia ter acarretado em uma tragédia sem precedentes na região.

O Dia do Embarque e Desembarque foi lembrado pelo diretor lotado na Plataforma de Mexilhão, José Roberto Barros Gonzalez, que cobrou da Petrobrás que se cumpra o que foi determinado pela justiça, mas que tem sido contestado em outras esferas trabalhistas.

Os pagamentos de níveis também foram tema na mesa de reunião. Gervásio Fernandes, diretor do Departamento de Aposentados e Pensionistas do Litoral Paulista e da FNP (Dap), não concorda com a retroatividade dos pagamentos a setembro de 2013, pois não foi isso que ficou acertado com o diretor José Eduardo Dutra, em reunião após a ocupação feita pelos aposentados e pensionistas dos Sindicatos da FNP, em outubro de 2014. Por esse e por outros motivos, o Sindipetro-LP tem indicado aos assistidos pela Petros que rejeitem a proposta e entrem na justiça, até que um acordo justo seja oferecido pela Petros.

Após ouvirem as demandas dos Sindicatos, o RH informou que irá marcar para os próximos dias um fórum de efetivo que trata das mudanças devido ao PIDV. Todos os assuntos foram anotados, para serem respondidos nas próximas reuniões.

Compensação de feriados
Os cinco Sindicatos da FNP querem que a Petrobrás aceite a autonomia dos trabalhadores, para que desenvolvam métodos menos pesados para compensar emendas de feriados. Um exemplo de compensação proposta pelos trabalhadores, é que diariamente sejam trabalhados alguns minutos a mais do expediente e ao final de um período o tempo extra sirva para descontar os créditos das horas a serem compensadas. O RH irá avaliar a possibilidade dessa mudança.

Terceirização
A parte da tarde foi reservada para tratar sobre o assunto terceirização, uma das peças principais das denúncias do Lava Jato.

O Sindipetro-LP e os demais Sindicatos da FNP citaram diversos exemplos de abusos da utilização de mão de obra terceirizada nas áreas da Petrobrás. Atualmente as principais atividades da empresa são desenvolvidas por agentes terceirizados.

Além de porta de entrada da corrupção, a terceirização hoje pode barrar a produção das principais atividades da companhia, graças as consequências das investigações da Operação Lava Jato, que vem desencadeando uma série de interrupções de contratos, causando milhares de demissões em todo o país e pior, algumas empresas têm deixado trabalhadores sem a menor assistência e sem receber seus direitos, como nos casos da Alumini, Iesa e tantas outras.

Representando os trabalhadores da UTGCA, o diretor do Sindipetro-LP, Marcelo da Silva dos Santos alertou aos representantes da empresa caso de discriminação sexual dentro da unidade de Caraguatatuba. Trata-se da empresa Júlio Simões, que depois de assumir um contrato na unidade e empregar os trabalhadores da antiga empresa, disse a uma motorista, com cinco anos de experiência na área, que não poderiam aceita-la, pois a norma interna da terceirizada não permite contratação de mulheres para dirigir. O Sindipetro-LP exige uma postura rígida da empresa, que gasta milhões com propagandas e programas contra discriminação de minorias e portanto não pode deixar que atitudes como essa se crie em seu sistema.

A Petrobrás apresentou alguns nomes de empresas terceirizadas que perderão contratos com a companhia, por violações de leis trabalhistas e contratuais. As denúncias foram feitas por funcionários das empresas a dirigentes dos Sindipetros, que relataram entre outras coisas atrasos de salários e de outros benefícios. As empresas serão obrigadas a pagar todas as pendências trabalhistas.

Outra contribuição dos Sindicatos da FNP que foi atendida pela empresa prevê que nos contratos futuros com valores a partir de R$ 165 mil à R$ 5 milhões, assinados a partir de março deste ano, haverá clausula que estipula retenção de 1% do valor do contrato, ou 5% do valor da mão de obra, ou o que for maior, para assegurar pagamentos aos funcionários contratados, caso a empresa tenha problemas para pagá-los. O valor retido será devolvido à empresa, corrigido, desde que não haja pendências. A retenção da última parcela dos pagamentos de contratos também será mantida, caso a empresa apresente problemas.

Nenhuma resposta para “PLR, terceirização e problemas das bases do Litoral Paulista foram discutidos em reunião com RH da Petrobrás”

  1. O mandarilho disse:

    Escrevi na proposta do ACT 2015: Gatilho quando a inflação atingir 3% acumulado após data-base. Olha a inflação aí, é como se tivesse salário base de R$ 100 e a cada mês que passa você receber menos, já tá acumulado desde o ACT 4% de inflação, é como hoje você recebesse R$ 96,00 e assim cada vez menos. Gatilho automático (reajuste) já !!!! Sem esperar ACT.

  2. breno disse:

    Prezados da FNP a FUP está realizando assembleia nas bases e dizendo a todos que não há previsão de uma data para pagamento da PLR, ou seja estão empurrando com a barriga, não dizem nada, dá até nojo de pertencer a essa FUP; pior ainda é quando você pergunta algo para os dirigentes eles nem olham na sua cara e são sempre monossilábicos.

  3. Antonio disse:

    E a PLR ??? A FUP já não fala mais nada à tempos, a Petrobras não apresentou nada na reunião de 27.02.2015 com a FNP, e a FNP não comentou, nem informou nada a categoria. Parece que vai ficar novamente na sombra da FUP. Se não conseguimos lutar pelos nossos interesses, vamos conseguir o quê para os terceirizados ? É uma piada !!!!!

  4. Carmelito disse:

    Boa tarde.
    No caso da Julio Simões, que não aceita mulheres para seu quadro de motorista, o sindicato têm que exigir que essa empresa não preste serviço para a Petrobras. Afinal de contas vai contra todas as normas e códigos vigentes na Petrobras.
    Sds.

    • Heloisa disse:

      É direito do empregador contratar quem ele quiser. Este sindicato existe para defender os direitos dos petroleiros e não arrumar emprego para ninguém. A única norma vigente é essa, quem escolhe o empregado é o patrão.

      • Carmelito disse:

        Boa noite.
        Heloisa, infelizmente você não é a única pessoa retrógrada na face da terra.
        Sds.

        • Edson disse:

          Prezado Carmelito, não entendo que seja a questão de ser ou não ser retrógrado e sim que a realidade não é azul como gostaríamos que fosse, mesmo porque atualmente ela está bem vermelha. Todos devem ter os mesmos direitos quando concorrem a vagas seja de motorista ou qualquer outra, porém nossa legislação na intenção de proteger ou fazer justiça com as atribuições inerentes as empregadas que dão a luz, acaba por criar um problema. Não sei se este é o caso, e nem quero me aprofundar neste debate, mas algumas empresas preferem não contratar mulheres pois elas estão sujeitas a licença maternidade de 4 a 6 meses e os pais apenas 5 dias de licença paternidade. Com esta informação o empresário pensa 10 vezes antes de contratar uma mulher em período fertil e se não faz assume um risco inerente ao gênero. Não estou discutindo se é justo ou injusto, humano ou desumano, apenas algo que um empresário leva em conta antes de definir uma contratação.

  5. Sérgio Troncoso disse:

    Desde quando repor o quadro mínimo do turno com operadores em HA é manobra legítima da empresa? Só porque existem operadores que aceitam essa ilegalidade?
    Há muito aprendi que as transferências do HT para HA e vice versa têm que ser precedidas por uma folga de 24 horas do empregado… Quem diz isso é a CLT… A CLT não vale mais? Isso é diminuição do quadro mínimo aceita pelo sindicato.

  6. Costa266 disse:

    estão censurando comentários por aqui?

  7. Lesado disse:

    Não entendo quem esse sindicato representa, quando inclui em sua pauta de reivindicações com a empresa boatos referentes a terceirizados. Será que não há assunto de interesse daqueles que tem em seus holerites descontos em prol dessa entidade? Será que essa empresa já foi privatizada e ninguém se importa com isso? No meu setor tem tanto terceirizado fazendo meu trabalho e ditando as regras.

    • Heloisa disse:

      Concordo totalmente com vc. Está havendo desvio de finalidade pela direção do Sindicato. Aparentemente estão imitando a FUP. Deixando de representar os petroleiros, únicos associados do SINDIPETRO.

    • Carmelito disse:

      Boa tarde.
      Caro Lesado, depois de ler seu comentário, entendo o porque de seu nome.
      Sds.

  8. Proletário disse:

    Ao meu ver a proposta é clara ,a empresa terá que garantir no momento que assinar o contrato ,terá automaticamente um fundo que irá garantir o pagamento futuros que não forem honrados pelas empreiteiras ,para mim esta certo é função do sindipetro encarar de frente o que é a realidade as empreiteiras perdem o contrato ou tem qualquer problema de caixa e dá o calote nos trabalhadores contratados ,as medições ou RDOs de hoje se mostraram ineficientes e a companhia sempre entra pelo cano na justiça como corresponsável.
    Esta de parabéns a FNP pela proposta.

    • Heloisa disse:

      Pra vc realmente está certo. Segundo vc os terceirizados devem ser sustentados pela nossa PLR, já que aumentam os custos e diminuem o lucro da Companhia, ao invés de serem sustentados pelas empresas que os contrataram e que já recebem nas suas medições os valores relativos às obrigações trabalhistas. É por isso que a Petrobras está do jeito que está. Este sindicato é sustentado por petroleiros e cada um deve sustentar o seu. Que tal vc se identificar ao invés de usar pseudônimo. Heloisa vc sabe quem é. Só há uma. Eu.

      • Proletário disse:

        Realmente somente existe uma Heloisa na Petrobras ,eu vou acreditar nisto e de que vc não sabe quando uma empreiteira decreta falência e seus funcionários vão para a rua a companhia se torna solidária no pagamento do prejuízo e isto vale para a Petrobras ou qualquer outra empresa ,somente ai já paga a tua PLR .
        Outra coisa dizer que a única norma vigente é quem contrata é o patrão ,não se aplica na Petrobras até por que ,temos um código de ética que é bem claro em dizer que não temos discriminação de gênero ou raça,para isto vc deveria cobrar com veemência a direção da empresa para que jogue o código fora e faça o que der na telha apartir de hoje.
        E para finalizar ,eu gostaria de dizer para todos que estão comentando neste espaço ,que leia o estatuto do sindicato e veja que a direção tem por obrigação cobrar da empresa a lisura nos contratos e retidão no tratamento com os contratados até por que no momento que o sindicato fechar os olhos para os direitos dos contratados será tarde demais para ver os direitos dos funcionários próprios e quem estiver realmente preocupado com PLR não vá aprovar propostas rebaixadas e regramentos lesivos para a categoria.

  9. Heloisa disse:

    Que burrice. Criar cláusula de retenção de 1% do valor do contrato, ou 5% do valor da mão de obra, para garantir os pagamentos dos empregados aumenta ainda mais os valores dos contratos. Ou seja, as contratadas orçam os seus serviços e em cima do resultado acrescem o percentual correspondente ao que será retido. Ou seja, quem paga é a Petrobras, ou melhor, a nossa PLR. O valor devidos aos empregados já consta obrigatoriamente no orçamento das contratadas, portanto basta segurar seus valores fruto da medição mensal, no caso delas não honrarem os pagamentos devidos. Afinal, vocês estão aí para defender os petroleiros ou para defender as empreiteiras e seus empregados? Dessa forma vcs estão imitando a FUP que queria a criação de um Fundo Garantidor para os terceirizados às custas da nossa PLR.

  10. Sandro disse:

    Esqueceram dos Inspetrores de Segurança, pois segundo inforamdo o dia 27 será discutido AMS e SMS!!!

  11. Breno disse:

    O assunto referente aos Inspetores de Segurança foi discutido? Qual foi a resposta da empresa?

Esta matéria foi citada nos seguintes sítios eletrônicos:


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