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Esclarecimento sobre cartas com proposta de alteração do Regulamento do Plano Petros-2

Esclarecimento aos associados sobre cartas com proposta de alteração do Regulamento do Plano Petros-2
Após recebermos diversas cobranças relacionadas a cartas enviadas sobre mudanças no Petros 2, o diretor Ademir Parrela, juntamente com Agnelson Camilo, suplente de Silvio Sinedino no Conselho Deliberativo do fundo de previdência dos petroleiros, se reuniu com a diretoria da entidade para esclarecer dúvidas sobre a intenção dos comunicados que referem-se a proposta de alteração do Regulamento do Plano Petros-2.
Trata-se de regulação da previdência dos repactuados, que não foram recolhidos logo que o plano foi assinado, em 2007, e só foi aprovado em 2010 pela Petrobrás, resultando em não recolhimento do Benefício Proporcional Opcional (BCO) até novembro do ano referido.
A Petros propõe agora que o valor que falta seja arrecadado mediante o recolhimento tanto do trabalhador, quanto da patrocinadora, que depositará o mesmo valor do beneficiário que aceitar a mudança no plano. A Petros irá dividir os valores adicionais de recolhimento em 44 parcelas.
A proposta prevê equiparar os recolhimentos, para que no futuro, quando se aposentar, o petroleiro receba o mesmo que seus colegas, que entraram após a repactuação.
A alteração é opcional aos assistidos, mas a não equiparação resultará em renda menor ao petroleiro ao se aposentar, que receberá o equivalente ao que foi contribuído ao longo dos anos, abaixo do que lhe é devido.

Depois de recebermos diversas mensagens de petroleiros, pedindo explicações sobre as cartas enviadas que anunciavam mudanças no Petros 2, o diretor Ademir Parrela, juntamente com Agnelson Camilo, suplente de Silvio Sinedino no Conselho Deliberativo do fundo de previdência dos petroleiros, se reuniu com a diretoria da entidade para esclarecer dúvidas sobre a intenção dos comunicados que referem-se a proposta de alteração do Regulamento do Plano Petros-2.

Trata-se de regulação da previdência dos repactuados, que não foram recolhidos logo que o plano foi assinado, em 2007, e só foi aprovado em 2010 pela Petrobrás, resultando em não recolhimento do Benefício Proporcional Opcional (BCO) até novembro do último ano citado.

A Petros propõe agora que o valor que falta seja arrecadado mediante o recolhimento tanto do trabalhador, quanto da patrocinadora, que depositará o mesmo valor do beneficiário que aceitar a mudança no plano. Cada trabalhador terá um cálculo diferente, por isso não é possível precisar quanto será cobrado de cada um. A Petros irá dividir os valores adicionais de recolhimento em 44 parcelas.

A proposta prevê equiparar os recolhimentos, para que no futuro, quando se aposentar, o petroleiro receba o mesmo que seus colegas, que entraram após a repactuação, já com o BCO em dia.

A alteração é opcional aos assistidos, mas a não equiparação resultará em renda menor ao petroleiro ao se aposentar, que receberá o equivalente ao que foi contribuído ao longo dos anos, abaixo do que lhe é devido.

Nenhuma resposta para “Esclarecimento sobre cartas com proposta de alteração do Regulamento do Plano Petros-2”

  1. RICARDO CEZAR FERREIRA disse:

    NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS

    a maior maldade da história recente em nosso País foi feita pelo partido em que eu voto desde que comecei a votar, acreditando que o PT era o partido dos trabalhadores, da classe pobre desse pais.
    Mas o corte de gastos do governo em vez de ir em cima dos ricos, através do imposto de grandes fortunas, elevação do imposto de herança principalmente dos mais ricos, quem foi o alvo do PT, Pasmem e chorem, foi as futuras viuvas, é inacreditavem, mas é verdade, hoje se o trabalhador morrer e sua viuva tiver menos que 44 anos, a infeliz só terá a pensão por no máximo 15 anos;
    Então se a viuvez da infeliz veio quando ela tinha 43 anos, com 58 anos o INSS para de pagar a pensão para a viuva;
    Há mas nós petroleiros temos a PETROS, É se for PETROS 1, a coitada também vai deixar de receber a complementação da petros, porque se não há mais INSS, a PETROS não tem mais o que complementar.
    Temos que realmente defender a PETROBRAS, mas e as viuvas do nosso país.
    È o cumulo do egoismo, já estamos vivendo uma BARBARI, é só sobra para as futuras viuvas a ajuda Divina, porque cada um só se preocupa com o seu umbigo.
    Um abraço

    Ricardo Cezar Ferreira

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