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Ato de sindicalistas pró-Dilma reúne dezenas de pessoas em Santos

Ato de sindicalistas pró-Dilma reúne dezenas de pessoas em Santos
O ato em prol da reeleição de Dilma Rousseff (PT), contra o retrocesso representado pela candidatura de Aécio Neves (PSDB), realizado por sindicalistas de diferentes instituições representativas do trabalhador na Baixada Santista, feito na Praça Mauá, em Santos reuniu pessoas de todas as idades, durante mais de duas horas de discursos, que contou ainda com a presença de políticos de diferentes partidos, mas que são contra a volta do PSDB ao poder.
Os sindicalistas decidiram se posicionar devido aos embates que travaram contra o governo do PSDB, quando na época do governo de FHC. Para os líderes sindicais, a política do PSDB beneficia patrões. Prova disso são as medidas defendidas por Aécio Neves quando deputado e após, já senador. Aécio foi contra a valorização do salário mínimo em 2011 e atuou em 2002, para que as leis trabalhistas fossem ajustadas ao contexto político e econômico da época. A flexibilização das leis trabalhistas é um fantasmas que preocupa os representantes das classes trabalhadoras há muito tempo.
Entre alguns “ajustes” nas leis trabalhistas proposta pela flexibilização encontram-se o parcelamento do pagamento das férias e do 13º salário, reduzir ou acabar com o piso salarial e o salário mínimo, atacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mexer no aviso prévio de 30 dias e, como não devia faltar na agenda tucana, enfraquecer os sindicatos e as centrais sindicais. Em contrapartida, a proposta indica que as mudanças aumentariam a competitividade do país, os empresários melhorariam a produção e gerariam mais postos de trabalho. Embora o pacote de medidas flexivas à CLT tenha sido engavetado no começo do governo Lula, as medidas não são um monstro adormecido, como os marqueteiros botam nos discursos da Direita. A volta da Direita ao poder é um retrocesso aos avanços trabalhistas até aqui.
Para os líderes sindicais, se posicionar a favor da reeleição, além de ser um ato de cidadania garantida pela democracia é um voto de confiança ao único partido no momento que representa a Esquerda e os trabalhadores, que são os únicos que realmente impulsionam a economia no país.
Para o trabalhador, o diálogo e avanços em suas pautas são mais importantes do que rixas políticas e para o PSDB não há conversa, ou é tanque de guerra para falar pelo governo ou bala de borracha para cima de manifestantes, grevistas, professores e quem mais se sentir prejudicado e decidir protestar.

O ato em prol da reeleição de Dilma Rousseff (PT), contra o retrocesso representado pela candidatura de Aécio Neves (PSDB), realizado por sindicalistas de diferentes instituições representativas do trabalhador na Baixada Santista, feito na Praça Mauá, em Santos reuniu pessoas de todas as idades, durante mais de duas horas de discursos, que contou ainda com a presença de políticos de diferentes partidos, mas que são contra a volta do PSDB ao poder.

Os sindicalistas decidiram se posicionar devido aos embates que travaram contra o governo do PSDB, quando na época do governo de FHC. Para os líderes sindicais, a política do PSDB beneficia patrões. Prova disso são as medidas defendidas por Aécio Neves quando deputado e após, já senador. Aécio foi contra a valorização do salário mínimo em 2011 e atuou em 2002, para que as leis trabalhistas fossem ajustadas ao contexto político e econômico da época. A flexibilização das leis trabalhistas é um fantasmas que preocupa os representantes das classes trabalhadoras há muito tempo.

Entre alguns “ajustes” nas leis trabalhistas proposta pela flexibilização encontram-se o parcelamento do pagamento das férias e do 13º salário, reduzir ou acabar com o piso salarial e o salário mínimo, atacar o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mexer no aviso prévio de 30 dias e, como não devia faltar na agenda tucana, enfraquecer os sindicatos e as centrais sindicais. Em contrapartida, a proposta indica que as mudanças aumentariam a competitividade do país, os empresários melhorariam a produção e gerariam mais postos de trabalho. Embora o pacote de medidas flexivas à CLT tenha sido engavetado no começo do governo Lula, as medidas não são um monstro adormecido, como os marqueteiros botam nos discursos da Direita. A volta da Direita ao poder é um retrocesso aos avanços trabalhistas até aqui.

Segundo os líderes sindicais, se posicionar a favor da reeleição, além de ser um ato de cidadania garantida pela democracia é um voto de confiança ao único partido no momento que ainda representa a Esquerda e os trabalhadores.

Para o trabalhador, o diálogo e avanços em suas pautas são mais importantes do que rixas políticas e para o PSDB não há conversa, ou é tanque de guerra para falar pelo governo ou bala de borracha para cima de manifestantes, grevistas, professores e quem mais se sentir prejudicado e decidir protestar.

Nenhuma resposta para “Ato de sindicalistas pró-Dilma reúne dezenas de pessoas em Santos”

  1. Pedro Rocha disse:

    O agradecimento do PT: http://oposicaoindependentenf.blogspot.com.br/2014/10/petrobras-entra-no-tst-com-dissidio.html

    A FUP já faz as coisas errado para dar mais tempo para a Petrobras!

  2. João disse:

    Ééé, pelo visto, nossos sindicalistas da Baixada também não querem perder a boquinha…

Esta matéria foi citada nos seguintes sítios eletrônicos:


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