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Sindicalistas da Baixada Santista organizam ato em Santos em favor da reeleição presidencial

Sindicalistas da Baixada Santista organizam ato em Santos em favor da reeleição presidencial

Sindicalistas da Baixada Santista, que representam instituições de trabalhadores de diferentes profissões e áreas de atuação, decidiram durante reunião na última terça-feira (21), realizar um ato público na Praça Mauá, em Santos, em favor do trabalhador, contra a volta da direita ao poder e em apoio à candidata Dilma Rouseff (PT).

A escolha pela continuidade da presidente Dilma foi decidida baseada na luta de classes, polarizada pelos partidos envolvidos, e que, caso Aécio Neves (PSDB) vença a eleição, representará um retrocesso às conquistas trabalhistas, como foi no período em que seu partido esteve no comando do país. Uma das medidas do antigo governo tem reflexo até hoje e ficou marcado como um dos maiores entraves trabalhistas de todos os tempos: O Fator previdenciário.
Criado em 1999, no segundo governo de Fernando Henrique Cardoso, o fator previdenciário é uma medida que estabeleceu redução de benefícios para quem se aposenta mais cedo. Como exemplo, se um trabalhador com 35 anos de colaboração e 60 de idade, resolver se aposentar, pela equação do fator previdenciário, ele receberia em torno de 85% do valor total que ganharia sem a medida. Agora, para alguém com o mesmo tempo de contribuição e cinco anos a mais de idade, a aposentadoria tem um incremento de 6%, conforme dados de 2014.
Os líderes sindicais mantêm as críticas que fizeram ao longo dos anos ao governo de Dilma e que se referem à pauta dos trabalhadores no Congresso Nacional. As bandeiras assinaladas pelo grupo são: Fim do Fator Previdenciário; Redução da carga de trabalho para 40 horas semanais; Reforma Política; Regulamentação dos Meios de Comunicação; Em defesa dos Bancos Públicos; Em defesa da Petrobrás e do Pré-sal; Em defesa dos Trabalhadores Portuários; Descriminalização dos Movimentos Sociais.
Participaram da decisão pelo ato representantes das entidades: Confederação dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Conetracs), Apeoesp, Coordenador Coletivo de Saúde do Trabalhador da Cut da Baixada Santista, Sindicato dos Energéticos de São Paulo (Sinergia), Associação Só Amigos da Baixada Santista, Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias de Alimentos de Santos e Região, Settaport, Sindicato dos Bancários, Federação Nacional dos Petroleiros (FNP), Sindipetro-LP, Opinião Metalúrgica da Baixada Santista, Sindicato Nacional dos Trabalhadores Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sintapi) e Sintius.

Sindicalistas da Baixada Santista decidiram durante reunião na última terça-feira (21), realizar um ato público na Praça Mauá, em Santos, em favor do trabalhador, contra a volta da direita ao poder e em apoio à candidata Dilma Rouseff (PT).

A escolha pela continuidade da presidente Dilma foi decidida baseada na luta de classes, polarizada pelos partidos envolvidos, e que, caso Aécio Neves (PSDB) vença a eleição, representará um retrocesso às conquistas trabalhistas, como foi no período em que seu partido esteve no comando do país. Uma das medidas do antigo governo tem reflexo até hoje e ficou marcado como um dos maiores entraves trabalhistas de todos os tempos: O Fator previdenciário.

Criado em 1999, no segundo governo de Fernando Henrique Cardoso, o fator previdenciário é uma medida que estabeleceu redução de benefícios para quem se aposenta mais cedo. Como exemplo, se um trabalhador com 35 anos de colaboração e 60 de idade, resolver se aposentar, pela equação do fator previdenciário, ele receberia em torno de 85% do valor total que ganharia sem a medida. Agora, para alguém com o mesmo tempo de contribuição e cinco anos a mais de idade, a aposentadoria tem um incremento de 6%, conforme dados de 2014.

Os líderes sindicais mantêm as críticas que fizeram ao longo dos anos ao governo de Dilma e que se referem à pauta dos trabalhadores no Congresso Nacional. As bandeiras assinaladas pelo grupo são: Fim do Fator Previdenciário; Fim das Terceirizações; Redução da carga de trabalho para 40 horas semanais; Reforma Política; Regulamentação dos Meios de Comunicação; Em defesa dos Bancos Públicos; Em defesa da Petrobrás e do Pré-sal; Em defesa dos Trabalhadores Portuários; Descriminalização dos Movimentos Sociais.

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  1. costa disse:

    Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, pôs os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se colocou à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado desde março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, o cabelo raspado e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras. Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:

    — O Planalto sabia de tudo!

    — Mas quem no Planalto?, perguntou o delegado.

    — Lula e Dilma, respondeu o doleiro.

  2. Costa disse:

    Caro Alvaro A. Amado como diz o ditado “O PIOR CEGO É AQUELE QUE NÃO QUER VER” acho que esta frase cabe muito bem na analise de seus comentários.

    • Alvaro A. Amado disse:

      Caro Costa: Concordo totalmente, como sempre diz o Jornalista Mino Carta: como a Imprensa Brasileira, parte da população tem a Indignação Seletiva…

  3. Alvaro A. Amado disse:

    Caro Costa, quem trabalha a 31 anos como eu na Petrobras, sabe o que representou a relação da empresa com PDSB no poder. A matéria anexa pertence a um órgão da imprensa que defende primeiramente os interesses Norte-Americanos. Quem apoia PSDB e trabalha na Petrobras, só encontro duas razões: desconhece a História recente da empresa, ou tem interesses políticos/cargos.
    Se você é funcionário/aposentado fique sabendo que primeiramente virá a privatização e posteriormente o desmonte/fim da Petros, com ocorreu em todas as empresas privatizadas anteriormente, infelizmente isso é uma constatação real e não um papo de petista.

  4. Pedro Rocha disse:

    Não que o PSDB preste, mas o PT também está dando sua contribuição negativa para nossas aposentadorias:

    http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/pf-fecha-elo-de-propina-em-fundo-da-petrobras

    http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/08/1495800-fundo-de-pensao-perdeu-r-21-mi-em-negocio-com-doleiro.shtml

    Pelo menos se Aécio ganhar, a FUP-PT não abafaria roubos como esse.

  5. Costa disse:

    A Petrobras é uma empresa mista. Uma fatia minoritária pertence a investidores e a outra, majoritária, está sob o comando do governo. A Petrobras opera num setor estratégico, que é o óleo e gás, e por isso é compreensível que tenha entre seus acionistas o governo. Contudo, a empresa se transformou num centro de corrupção operado por partidos políticos. Isso significa que o governo deixa à disposição de legendas alguns cargos estratégicos da empresa. O escândalo envolvendo o doleiro Alberto Yousseff e o ex-diretor da empresa Paulo Roberto Costa trata justamente disso: as denúncias apontam que o diretor favorecia determinadas empresas prestadoras de serviços para, em troca, receber propina e repassá-la parcialmente a partidos políticos. A derrocada da empresa significa que boa parte do dinheiro público investido lá dentro, pois o governo é seu maior acionista, foi pelo ralo. Dinheiro dos contribuintes brasileiros, que não sabem ao certo como foi gasto, investido ou desviado. Mesmo com o benefício de ser a “dona” do pré-sal, a Petrobras tem 300 bilhões de reais de dívida. É a empresa de petróleo mais endividada do mundo. Mais da metade dessa dívida será paga pelo governo, ou seja, novamente pelo dinheiro dos impostos dos brasileiros.

    http://veja.abril.com.br/noticia/economia/10-fatos-economicos-que-voce-precisa-saber-antes-de-votar

Esta matéria foi citada nos seguintes sítios eletrônicos:


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