Postado em31 julho 2014.
O último dia 29 de julho vai ficar marcado para os trabalhadores da UTCGA. Mais um incidente de alto potencial de risco aconteceu dentro da unidade. Por volta das 8h30, a sala de controle perdeu toda a informação de controle operacional da planta e as telas de supervisórios perderam as informações (ficaram cinza). Diante desse quadro e seguindo o procedimento de emergência foi acionado o trip da planta (SD3) sem sucesso. Mais que rapidamente, a equipe de operação tripou a planta toda em manual (fechando válvulas na área) e a unidade permaneceu inoperante até as 20h.
Os petroleiros que trabalhavam na unidade, ficaram sem informações sobre o que estava acontecendo e isso causou grande inquietação porque uma situação dessas pode causar um acidente de grandes proporções. As únicas notícias que chegavam eram através da “radio peão” e vinham totalmente desencontradas. Esse tipo de postura da gerência é inadmissível. O trabalhador tem que saber o que está acontecendo. Afinal, é a vida dele que está em jogo. A alegação de não criar pânico na categoria é infundada, afinal de contas para que serve o simulado de emergência?
O Sindipetro-LP vem cobrando insistentemente por mais segurança na unidade. Haja vista, a greve de 23 dias que aconteceu em 2011. O que a empresa vai esperar acontecer para começar a entender que com segurança não se brinca?
O último dia 29 de julho vai ficar marcado para os trabalhadores da UTCGA. Mais um incidente de alto potencial de risco aconteceu dentro da unidade. Por volta das 8h30, a sala de controle perdeu toda a informação de controle operacional da planta e as telas de supervisórios perderam as informações (ficaram cinza). Diante desse quadro e seguindo o procedimento de emergência foi acionado o trip da planta (SD3) sem sucesso. Mais que rapidamente, a equipe de operação tripou a planta toda em manual (fechando válvulas na área) e a unidade permaneceu inoperante até as 20h.
Os petroleiros que trabalhavam na unidade, ficaram sem informações sobre o que estava acontecendo e isso causou grande inquietação porque uma situação dessas pode causar um acidente de grandes proporções. As únicas notícias que chegavam eram através da “radio peão” e vinham totalmente desencontradas. Esse tipo de postura da gerência é inadmissível. O trabalhador tem que saber o que está acontecendo. Afinal, é a vida dele que está em jogo. A alegação de não criar pânico na categoria é infundada, afinal de contas para que serve o simulado de emergência?
O Sindipetro-LP vem cobrando insistentemente por mais segurança na unidade. Haja vista, a greve de 23 dias que aconteceu em 2011. O que a empresa vai esperar acontecer para começar a entender que com segurança não se brinca?
Foi um susto mto grd, houve correria e falta de informação.
Foi um susto mto grd, houve correria, a UTGCA perdeu o controle e por um tempo ficou desgovernada.
Brinca sim ,tanto que eu tenho certeza que a empresa vai se manter calada e concordar com tudo que foi descrito na matéria .
Estamos pelo amor de Deus,até quando esperar que se faça o que preconiza a empresa em seus procedimentos……
Infelizmente quem trabalha num lugar destes acaba virando fantoche de chefes preocupados unicamente em estarem devidamente alinhados para sair bonito na foto. A vida alheia (e a prória também) não tem significado nenhum na cabeça destes senhores, que deveriam ser os primeiros a dar suporte para se trabalhar com segurança e transmitir confiança no que é dito para os funcionários. Infelizmente, o SMS, que deveria dar o suporte, foi tão ou mais omisso do que o próprio responsável técnico pela planta. Enquanto a tragédia não for completa, com mortes em massa ou algo do tipo, as sirenes de alerta, que só servem para simulados, cujos testes realizados são diários, não tocarão. Quando “realmente” precisar tocar um alarme, não haverá ser vivo para os tocar. Triste, porque o que se fala em segurança, não se faz: a filosofia é de bolso. Resta confiar em Deus para nos levar de volta pra casa íntegros, porque nos responsáveis, sabemos ser impossível confiar.